Sobre
O que é o Corredor Bioceânico
Trata-se de um corredor que irá permitir a conexão rodoviária entre Campo Grande (Mato Grosso do Sul) e os portos do norte do Chile. O corredor terá pontos estratégicos para o escoamento de cargas do Centro-Oeste brasileiro como os portos fluviais localizados na cidade de Porto Murtinho.
Ao entrar no Paraguai, cruzará o território em Carmelo Peralta, seguindo por Mariscal Estigarribia até Pozo Hondo, fronteira com a Argentina. Em território argentino o trajeto seguirá pelas cidades de Misión La Paz, Tartagal, Jujuy e Salta. O ingresso no Chile acontecerá via Passo de Jama passando pela cidade turística de San Pedro de Atacama e em seguida Calama, acesso principal para os portos de Antofagasta, Mejillones e Iquique.
Nesse cenário, a UFMS está comprometida com a produção do conhecimento multidisciplinar de modo a promover o (re)pensar em direção ao desenvolvimento do território compreendido ao longo da rota. Envolvendo especialistas, professores e pesquisadores não somente no âmbito interno, mas em uma visão interinstitucional, congregando e aquecendo os esforços para o crescimento cooperativo da rede universitária. Nesta direção, foca seus esforços em cinco eixos prioritários: Economia, Turismo, Logística, Direito e História.
Os recursos que viabilizaram a realização do projeto são oriundos de emenda parlamentar do deputado federal Vander Loubet (PT/MS). Ele é natural de Porto Murtinho e trabalhou com o ex-governador José Orcírio Miranda dos Santos junto à Embaixada do Paraguai em Brasília para viabilizar a entrada da Itaipu Binacional no projeto. A empresa irá financiar a construção da ponte entre Porto Murtinho e Carmelo Peralta, obra que é fundamental para viabilizar o funcionamento do corredor bioceânico.
Objetivo
O projeto tem como objetivo intensificar as ações de pesquisa-extensão centradas no corredor bioceânico, relevantes para a promoção do desenvolvimento econômico e social nos territórios alcançados pelo Corredor Bioceânico, especialmente voltadas para os aspectos econômicos, turísticos , logísticos , jurídicos e históricos.
Mais informações sobre o Projeto
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